A mobilidade urbana sustentável refere-se a práticas e sistemas de transporte que têm menor impacto ambiental, promovem eficiência energética, são socialmente inclusivos e economicamente viáveis. Este conceito busca abordar desafios urbanos relacionados ao tráfego, poluição do ar, emissões de gases de efeito estufa, congestionamentos e acessibilidade.

A alimentação sustentável é uma prioridade para os países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. Nos termos de uma alimentação desequilibrada, temos por um lado um excesso de obesidade, e, por outro, demasiado desperdício alimentar.

Biodiversidade é um termo criado pela contração das palavras diversidade e biológica. Passou a ser usada como um sinónimo de diversidade biológica a partir de 1986, quando o entomologista E.O.Wilson, no 1º Fórum Americano sobre Diversidade Biológica, organizado pelo Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA, utilizou o termo em substituição dessa expressão.

A importância da gestão sustentável das florestas está patente no 15.º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas – Proteger a Vida Terrestre – onde se releva a necessidade de preservar, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres.

O oceano é o local do nosso planeta onde existe a maior biomassa e suporta grande diversidade de ecossistemas. É o principal regulador do clima, permite que a terra seja habitável e é uma das nossas principais fontes de recursos alimentares e energéticos. Embora vasto, é finito, e os seus recursos também.

As alterações climáticas referem-se a mudanças de longo prazo nos padrões climáticos médios da Terra. Elas podem envolver variações na temperatura média global, nas condições meteorológicas regionais, nos níveis do mar, nas coberturas de gelo e em outros aspetos do sistema climático. As alterações climáticas são um fenômeno natural, mas o termo é frequentemente utilizado para descrever mudanças significativas causadas por atividades humanas, principalmente a emissão de gases de efeito estufa.

Uma pilha é uma fonte portátil de energia que, através de uma reação química, é capaz de produzir corrente eléctrica.

Sabe como descartar de forma correta os óleos alimentares usados (OAU)? Sabe que descartá-los num local indevido podem provocar várias consequências para o meio ambiente?  Inclusivamente que, segundo o Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de setembro, é proibida a descarga de OAU nos sistemas de drenagem, individuais ou coletivos, de águas residuais?

Já todos ouvimos falar de que a água é um bem essencial à vida e que é necessário termos consciência de que não é um bem adquirido e ilimitado. De acordo com as Nações Unidas, cada ser humano precisa de 110 litros de água por dia para satisfazer suas necessidades básicas. Até pode parecer muito, mas se pensarmos bem nos nossos gastos diários, rapidamente chegamos a essa quantidade.

Reduzir, reutilizar e reciclar são as palavras de ordem! A regra dos 3’rs já é mais do que familiar e no caminho da sustentabilidade todos os passos contam. Mas por onde começar? A mudança começa com pequenos passos no nosso dia a dia:

A produção e consumo de energia são responsáveis por alguns dos principais impactos negativos no ambiente, nomeadamente problemas associados às emissões de gases com efeito de estufa.